Mori

Descrição

Os sócios Paula Cassis e Francisco Morita inauguraram no dia 25 de março a nova unidade do Mori, restaurante japonês que, desde 1992, agrada ao paladar de quem freqüenta a matriz, em Perdizes. Baseado na gastronomia que fez sucesso no Mori Perdizes, o novo restaurante apresenta um conceito inovador, com ambiente simples, charmoso e acolhedor. No bar, o sushiman Aldo Aoyagi, que trabalha no grupo há 15 anos, comanda as afiadas facas.

Na tradução literal do japonês, Mori significa floresta. Contudo, para a cultura nipônica o significado dessa palavra é muito mais amplo, remetendo à fartura, aos ciclos sazonais, enfim, à variedade representada na floresta. Esse significado, que é simultaneamente amplo e único, representa o equilíbrio da diversidade, exatamente como a proposta conceitual do restaurante.

Quem for ao novo Mori se surpreenderá com as novidades. Do ambiente, passando pelo cardápio e serviço, a nova casa promete fisgar os amantes da culinária japonesa. No balcão do shushiman Aoyagi, que já passou pelo Sea House e Mori Perdizes, a proposta é apresentar uma boa variedade de sushis criativos, utilizando ingredientes exóticos, sem perder a base na tradição.

No cardápio, o destaque fica por conta do Festival Sushi/Sashimi (R$ 40,00 – mesa; R$ 45,00 – balcão). As tradicionais porções individuais de tempura de legumes, gyosa, shimeji, temakis e, claro, sushis e sashimis, são servidas à vontade. Para quem senta no balcão, Aoyagi reserva ainda algumas surpresas exclusivas, como o sashimi de polvo com farofa de nozes e o de atum com carambola, entre outras. Quem não faz questão do sashimi pode ficar com o Rodízio de Sushi (R$ 35,00 – mesa; R$ 39,00 – balcão), que conta com os mesmos itens do festival, exceto os cortes de peixe cru.

Dividido em quatro ambientes, o Mori Moema é simples e elegante. Na entrada, uma espaçosa varanda com mesas e cadeiras brancas recebe os clientes que podem ali experimentar o cardápio de temakis e entradinhas. O salão principal, delicadamente iluminado pela luz natural, conta com um bar/temakeria que fornece as entradas de quem está na varanda e, ao fundo, o balcão do sushiman, com 19 lugares. Entre as plantas que ornamentam o espaço, o destaque é a bonita romãzeira que chama a atenção de quem se dirige ao balcão.

No segundo piso, dois salões recebem os clientes que buscam mais privacidade. Do lado esquerdo, o menor e mais simples comporta três mesas. Do lado direito, o destaque são os quatro tatames, sendo três para quatro pessoas e um para duas. Recriando um jardim japonês, o ambiente conta ainda com uma pequena queda d’água com pedrinhas e um Buda, que dão charme ao local.

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