Boteco São Bento - Itaim

Descrição

Após dois anos de sucesso na Vila Madalena, o Boteco São Bento abre sua segunda unidade no bairro do Itaim, na esquina das ruas Leopoldo Couto de Magalhães e João Cachoeira. O novo empreendimento traz toques de sofisticação como o piso em madeira tauari e ipê, portas de ferro em estrutura curva, jardim cercado por filodendros e mesas embaixo de duas jabuticabeiras, além de um suntuoso bar ornamentado com espelhos. Outra diferença entre as duas unidades é o festival semestral Delícias de Bistrô em que petiscos especiais são desenvolvidos por diferentes chefs. O restaurateur Cassio Machado inaugura a temporada.

Assim como a primeira casa, o projeto é assinado pelo arquiteto Otávio de Sanctis e traz influências dos bares paulistanos do começo do século. O proprietário Ronaldo Camelo, empresário paulistano também à frente do bar Dona Flor em Moema, é conhecido por servir um dos chopes mais bem tirados da cidade. Por esta razão, a casa nova também investiu fortemente no sistema de refrigeração da bebida.< Br>
A máquina de chope da primeira unidade do Boteco São Bento ? desenvolvida exclusivamente para os bares de Ronaldo Camelo a partir da adaptação de um potente sistema de refrigeração industrial ? foi aprimorada para aumentar ainda mais a capacidade de produção sem perder a reconhecida qualidade. Chopes Kaiser, Xingu, Sol e Heineken passam pelo equipamento antes de desembocar na chopeira de cobre com seis bicos e chegarem ao copo a uma temperatura ideal de -1,5 graus centígrados. Os copos são em forma de tulipa ? estreitos na base ? para auxiliar a formação do colarinho e manter a temperatura em padrões ideais. A casa também investe em pastilhas importadas da Holanda para limpar os copos e evitar os resíduos.

Cardápio Itaim
O menu do novo Boteco São Bento traz uma novidade que são as Delícias de Bistrô, criadas por chefs diferentes a cada seis meses. Cassio Machado inaugura o projeto gastronômico com cinco petiscos como o Pastel de ostra; Guacamole com camarões (ao vapor de ervas e molho golf); Salsicha de foie gras (confeccionada artesanalmente, acompanha geléia de goiaba e pimenta verde, servida sobre torrada de pão preto) e Manjuba (no azeite trufado, servido com calda de tapioca).

Ao lado do bar, há um espaço reservado exclusivamente para a grelha de onde saem pratos preparados em poucos minutos à vista dos clientes. O churrasqueiro profissional utiliza uma chapa especial que conserva os nutrientes e realça o sabor doas receitas como a Picanha Faria Lima (fatiada com mix de legumes e servida na chapa quente), Costelinha do Clodomiro (costelinhas de porco grelhadas com molho especial) e Calabresa à Fidêncio Ramos (lingüiça calabresa flambada na cachaça).

Há ainda as receitas típicas paulistanas como o virado paulista (feito com feijão mulatinho, calabresa e farinha de mandioca) e o cuscuz paulista (com pedacinhos de camarão, ervilha, ovo, salsa, louro e calda de peixe). De segunda a sexta, o bar também serve almoço em sistema buffet, das 12h às 15h, com música ao vivo e opções de pratos quentes, grelhados e saladas.

Projeto Arquitetônico
Em uma área de 900 metros quadrados, a casa reproduz a atmosfera de São Paulo dos anos de 1910 a 1930, com arandelas externas que simulam os antigos postes de iluminação da cidade. No salão principal, o piso em madeira tauari e ipê dão um toque de sofisticação ao ambiente, mobiliado com mesas de tampo de mármore. A varanda, localizada no mesmo nível da calçada, circunda todo o bar e traz piso de ladrilho hidráulico e mesas pretas de madeira. Quando as portas estão abertas, a sensação é a mesma de sentar-se à calçada. O jardim, cercado por inúmeros filodendros, também é uma boa pedida para apreciar um chope ao ar livre. As mesas ficam abaixo de duas jabuticabeiras e de um ipê roxo original, com 12 metros de altura, plantado no terreno há cerca de quarenta anos.

Contornam o imóvel cerca de dez portas de estrutura curva de ferro que podem ser abe