Ele já estava havia muito tempo com a corda no pescoço. Álcool é seu nome de guerra e, desde os primórdios, tornou-se um fiel companheiro do homem — na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. A amizade, porém, logo foi cercada de suspeitas. Afinal, o ser humano percebeu que, se alguns tragos o conduziam às nuvens, afogar-se no vinho ou em qualquer outra bebida o levava facilmente à ruína. Na berlinda, o álcool que não costuma faltar às festas é o mesmo que tantas vezes foi condenado à forca.
Fonte: Fonte: Portal Abril/ Saúde & Medicina, por Diogo Sponchiato