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Boteco Dona Rosa Boteco Dona Rosa

9 avaliações

Endereço

R. Olavo Bilac, 58 - Vila Sofia - São Paulo / SP
Tel.: (11) 3578-2458

Informações

  • Horário: Ter a Sex a partir das 17h / Sáb e Dom a partir das 13h
  • Detalhes:
    • Comidas diversas
    • Aceita Cartões de Credito

Descrição

Praia de paulistano é boteco, dizem Juan e Paulo Fontenla, reafirmando a sabedoria popular. O boteco a que se referem é a verdadeira instituição nacional, com as tradições que dela fazem parte: cerveja perfeitamente gelada, chope tirado com maestria, petiscos clássicos generosamente servidos e ambiente sem frescuras.

São esses exatamente os ingredientes principais escolhidos para compor o Boteco Dona Rosa. Mas há ainda um tempero muito especial: a localização. Instalado em uma ampla esquina rodeada por cinco altíssimos pinheiros, o Dona Rosa é o primeiro boteco tradicional na grande região que compreende Chácara Flora, Jardim Marajoara, Jardim Bela Vista, Vila Mascote e Jardim Santo Amaro. Em outras palavras, o Dona Rosa surge como um oásis em uma área privilegiada na Zona Sul ? próximo à rua Sócrates ?, para quem quer um lugar perfeito para reunir os amigos e tomar uma cerva, fazer uma boquinha, jogar conversa fora.

O Boteco Dona Rosa é empreendimento comandado pelos irmãos Juan e Paulo Fontenla, que deixam para trás bem sucedidas carreiras na área corporativa. O sonoro nome da casa é uma homenagem à matriarca D. Rosa, que nos anos 50 veio da Galícia ? região da Espanha reconhecida por sua tradição gastronômica ? para reunir-se ao marido Manuel, que imigrara para o Brasil pouco antes. Ela chegou trazendo dois filhos, e a família ? com três outros filhos ? cresceu aqui. Agora, Juan e Paulo a homenageiam e, claro, tomam emprestadas para o cardápio algumas receitas da família.

Área Externa, Mas Calçada Livre
Além da capacidade para 80 pessoas no salão, o Dona Rosa tem um delicioso espaço ao ar livre. Este é outro diferencial importante, já que a área externa, onde se espalham duas dezenas de mesas, acomodando outras 80 pessoas, faz parte do terreno do bar ? a calçada continua livre para os passantes do bairro, tranqüilo e residencial.

Cada detalhe do Dona Rosa foi pensado para atender ao perfil do cliente da região, que nunca teve por perto um boteco para ir. Os garçons, por exemplo, foram escolhidos a dedo. A idéia é dar ao cliente um ambiente informal, onde não tem vez a correria do dia a dia. A equipe foi treinada para oferecer atendimento de qualidade sem perder o clima de descontração e simpatia típicas de um boteco, dizem Juan e Paulo.

Assim, também a ambientação resgata o conceito de boteco ? nas paredes, revestidas até a metade com azulejos brancos, no piso xadrez, no grande balcão de madeira escura, nas cadeiras de madeira típicas dos botecos de antigamente. Completam o clima tradicional do boteco fotos da São Paulo antiga, fotos de família e um belo rádio a válvulas da década de 1950, encontrado em um antiquário.

Petiscos Clássicos... E Novidades
Como qualquer boteco que se preze, o Boteco Dona Rosa tem no cardápio petiscos clássicos: porções de pastéizinhos, de calabresa, de empadinhas, de carne seca desfiada e do tradicional escondidinho.

Mas o charme da casa fica por conta de novidades como o salsichão recheado com queijos coalho e parmesão e a Tortilha Galega.

Para beber, o Dona Rosa tem como pontos fortes o chope (Brahma) e as cervejas tradicionais em garrafas de 600 ml. Há também, claro, caipirinhas, drinques, cachaças, whiskies. E, como novidade, a sangria, bebida que já caiu no gosto dos paulistanos mas não é fácil de ser encontrada em botecos. Combinação de frutas, soda limonada e vinho, é uma ótima opção para curtir a happy-hour em grupo.

O Dona Rosa funciona de terça a sexta-feira apenas à noite, a partir das 17 horas. Nos finais de semana, o boteco abre mais cedo, às 13 horas, com um bufê de almoço que se estende até o fim da tarde. O cardápio do bufê varia a cada semana, sendo a única regra fixa a feijoada aos sábados. Entre as possibilidades para domingo estão compreendidos vários pratos, desde a comida mineira a até, ocasionalmente, a espanholíssima paella, especialidade que vem da cozinha de D. Rosa.

E para encerrar as refeiçõ


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