Rua James Joule, 65 - Brooklin - São Paulo / SP
Tel.:(fechado)
Nova tendência entre as rodas endinheiradas da Europa, os dining clubs são espécies de lounges animados, restaurantes com cardápio assinado por grandes chefs, mas com clima de baladas mais sofisticadas.
São Paulo ganhou recentemente uma casa do gênero, em que o público só entra fazendo reserva: é o Museum Dining Art, localizado no número 65 da James Joule, Rua apinhada de hotéis na região da Berrini, no Brooklin.
O conceito explorado pelos sócios procura trabalhar artes plásticas, gastronomia, moda e música, neste que promete ser o novo ponto de encontro dos paulistanos mais descolados.
Com elevador panorâmico, pé direito de 12 metros e enormes cortinas brancas de linho que anunciam uma tela de 8 metros de altura por 5 metros de largura da Marilyn Monroe retratada pelo artista plástico Sami Akl ? elemento decorativo que será trocado a cada 6 meses ?, o Museum apresenta-se imponente em cada detalhe da estrutura e da decoração, projetados pelo arquiteto João Armentano.
As escadas em granito com corrimão de aço escovado levam da entrada ao salão, onde 25 mesas e dois balcões em granito e vidro recebem os clientes. Os mais moderninhos costumam optar por camas (tatames brancos) localizadas no fundo do restaurante, abaixo de um jardim interno suspenso que contrabalanceia o ambiente clean.
Cardápio Internacional e Batidas do DJ ? O comando da cozinha do Museum é dividido entre dois profissionais de diferentes vertentes gastronômicas: de um lado, o chef Fabrizio Pellegrino ,desfila pratos de influência francesa; do outro, o chef Norberto Barbosa, que trabalhou no Kosushi e fez curso no renomado Nobu, em Londres, trabalha especialidades japonesas com toques da culinária peruana e francesa.
O cardápio conta também com tapas e porções, que complementam o perfil de bar da casa. Já a carta de vinhos, elaborada pela sommelière Giuliana Ferrera, que também circula pelo salão para fazer sugestões aos clientes, conta com rótulos como o Eq Pinot Noiir (R$295,00); Pierre André Bougogne Passe-Tout-Grain (R$113,00) e um Châteauneuf-du-Pape de Pierre Usseglio (R$ 397,00). Entre os espumantes, em sua maioria de denominação de origem controlada da região de Champagne, garrafas como o Bollinger Brut (R$ 400,00) e Vietti Moet Chandon Rose Magnum (R$630,00).
Para o serviço, mais um destaque: praticamente todos os funcionários são bilíngües e estudantes de hotelaria, garantindo atendimento especializado ao público. São 16 garçons que passeiam pelo salão, enquanto 8 barmen se responsabilizam pelos drinks, criados por dois mixólogos que vão até as mesas, preparando as bebidas de acordo com o gosto dos clientes.
Até 0h30, são as sugestões da cozinha e do bar que ganham atenção, enquanto o burburinho da casa é embalado por som ambiente. É mais tarde que os decibéis se fazem ouvir, quando entra o DJ-residente Alexandre Reis, com uma programação de house music.
Conhecido por fazer os remixes de cantores do pop nacional como Rita Lee, Fernanda Porto e Cláudio Zóli, Reis pode dividir o palco, de quarta a sábado, com artistas que dão canjas no Museum. Já as terças, é uma banda, a Jean Felix, que traz seu repertório de jazz e bossa nova.
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